sexta-feira, 27 de maio de 2011

O cais, o vento, o momento, ademais so o tempo...

só o tempo dita, o que nao somos capazes de ditar, o vento do cais trouxe o amor que a desesperança nunca a fez enxergar, o momento foi unico.
lembro de quando me disse que os corações dispararam, que o beijo foi mais doce que a fruta recem colhida, do que o mel mais puro da abelha.
O cais troxe lembranças boas, sempre esperadas, mas nuncas vivenciadas, até então...
Eis que o anjo caiu, caiu ?
Desabou, desabrochou, como uma rosa nova que traz sua beleza e seu encantos, suas palavras fazem o manto.
Que sentimento é esse repentino? Não, cara amiga, não foi repentino, apenas o destino se lembrou de ti.
Que seja eterno enquanto dure, e que dure para sempre, idiota quem criou essa mesquinha frase, ele nunca amou nem foi amado, ele enganou e foi enganado...
Pois que o beijo me encantou, as palavras marcaram minha mente como uma cicatriz boa, se esta não existia passou a existir.
O beijo foi como uma bala que atravessou minha alma, senti meu peito tremer com o acelerar do coração, as mãos frias e tremulas, que você não viu, mas ficaram, demonstraram o quão inacessivel é o amor ...
Se sou tola ? Não, sou não, espera, pois o ademais só o tempo dirá.
Bom mesmo é desenhar um coração na areia da praia, aliás, desde ontem passei a adimirar o cáis.

Nenhum comentário: