domingo, 25 de dezembro de 2011

Demorei muito pra escrever de novo, né ?
Ou por falta do que falar, ou por excessão do que falar. As vezes mesmo com o que contar faltam-nos as palavras.
Estamos em dezembro, e ontem eu fiz um retrô de tudo que vivi, escutei, passei, chorei e disse este ano.
Não sei se vocês tiveram essa mesma sensação, mas eu percebi que o ano passou muito, muito rapido dessa vez. 2011 não quis esperar, não deu tempo nem de se despedir, haha.
O bom é que pra mim, como esse ano foi de tantas lagrimas, angustias, tristeza, aprendizados tambem (diga-se de passagem), que não deu nem tempo ainda da ultima lagrima secar. A esperança que tenho é que em 2012 dias melhores virão, ou não.
No quisito familia, mais ou menos, de familia nunca se deve esperar muita coisa, piorou a minha que vive em meio de conflitos.
Em amizades, acho que esse ano foi meio a meio, conheci muitos amigos e me afastei também de muitos amigos, talvez tenha sido por uma necessidade emocional de ter cansado de falsidade, ou por apenas ter me afastado.
Amor? Boa palavra que nunca coube e nunca vai caber no meu dicionário. Dizem que aos 17, 18 anos é ridiculo falar em amor. Não quando esse não veio desde o berço.
Aprendi em 2011, que a solidão, mesmo que dura, é a melhor e mais companheira amiga. Como diz uma tia: não gosto dela mas também não consigo viver sem. As vezes é na solidão que aprendemos que a o futuro pode ser ou não o que esta no mais intimo e profundo dos seus pensamentos.
Uma amiga me disse que sou vou saber quem é a pessoa certa quando eu olhar em seus olhos e ver tudo que preciso. :D
Pena tua sinto, amiga, pois se engana com o notavel do engano.

de quebra, oro a Deus.

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